O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado pela Dom Quixote, foi nomeado IMPAC Dublin Literary Award 2013.
Na lista divulgada figuram 154 títulos, de autores como o português Gonçalo M. Tavares (com Aprender a Rezar na Era da Técnica), Richard Zimler (com Os Anagramas de Varsóvia), Haruki Murakami (com 1Q84), Siri Hustvedt (Verão sem Homens) e David Lodge (com Um Homem de Partes), entre outros.
Este galardão nasceu de uma iniciativa da Câmara Municipal de Dublin e da empresa IMPAC para a criação de um concurso anual de âmbito internacional com o objetivo de promover a literatura de qualidade e de fomentar a tradução de livros, elegendo anualmente um trabalho de reconhecido mérito literário, com a colaboração de bibliotecas de todo o mundo.
Para além de obras de ficção originais em inglês, podem concorrer a este prémio obras em qualquer língua desde que tenham sido traduzidas para inglês, sendo nomeadas por bibliotecas de todo o mundo.
As obras são candidatas a um prémio de 100 mil euros e foram nomeadas por bibliotecas de 120 cidades, de 44 países, abrangendo 19 línguas.
Os finalistas serão conhecidos no dia 9 de abril e o vencedor a 6 de junho.
Entre os seus vencedores contam-se nomes como Hertha Müller, Michel Houellebecq, Orhan Pamuk, Tahar Ben Jelloun, Colm Tóibín, Michael Thomas, Colum McCann e Jon Mc Gregor, em 2012.
Mais informações sobre o International IMPAC Dublin Literary Award 2013 em www.impacdublinaward.ie.
O primeiro romance de Alan Hollinghurst em sete anos, desde A Linha da Beleza, vencedor do Man Booker Prize 2004 e adaptado para a televisão pela BBC, O Filho do Desconhecido foi nomeado para o Man Booker Prize 2011 e venceu o Galaxy National Book Award 2011, na categoria Autor do Ano, e o 2011 Stonewall Award, na categoria Escritor do Ano, tendo ainda sido finalista do National Book Critics Circle Award, na categoria de Ficção, do Walter Scott Prize de Romance Histórico 2012, do Lambda Literary Award 2012, na categoria Gay General Fiction, e do The Ferro-Grumley Award for LGBT Fiction 2012.
O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado pela Dom Quixote em outubro, foi nomeado finalista do Walter Scott Prize de Romance Histórico, anunciou hoje o duque de Buccleuch, durante a apresentação do programa do Borders Book Festival.
O Walter Scott Prize de Romance Histórico foi fundado em 2009 e celebra o legado de Sir Walter Scott, considerado o criador do romance histórico.
Patrocinado pelos duques de Buccleuch, o prémio tem um valor de 25 mil libras (cerca de 30 mil euros), e será entregue no dia 16 de junho no Borders Book Festival, que se realiza em Melrose, na Escócia.
Hilary Mantel (com Wolf Hall) e Andrea Levy (com The Long Song) venceram as edições de 2010 e 2011, respetivamente, deste galardão.
O Filho do Desconhecido é também finalista do Lambda Literary Award, na categoria Gay General Fiction, cujo vencedor será conhecido a 4 de junho, numa cerimónia a realizar em Nova Iorque, e do The Ferro-Grumley Award for LGBT Fiction 2012, cujo vencedor será revelado no dia 19 de abril, num evento a ter também lugar em Nova Iorque.
O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado pela Dom Quixote em outubro, foi nomeado finalista do Lambda Literary Award, na categoria Gay General Fiction.
Estando já na sua 24.ª edição, os Lambda Literary Awards, também conhecidos como “Lammies”, distinguem o melhor da literatura LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros) em 2011.
Os vencedores serão revelados no dia 4 de junho, numa cerimónia a realizar em Nova Iorque.
O Filho do Desconhecido é também finalista do The Ferro-Grumley Award for LGBT Fiction 2012, cujo vencedor será conhecido no dia 19 de abril, num evento a ter também lugar em Nova Iorque.
Com o objetivo de distinguir o melhor da literatura LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros) em 2011, a Publishing Triangle e os The Ferro-Grumley Awards anunciaram recentemente os finalistas nas seis categorias: The Judy Grahn Award for Lesbian Nonfiction, The Randy Shitls Award for Gay Nonfiction, The Audre Lorde Award for Lesbian Poetry, The Thom Gunn Award for Gay Poetry, The Edmund White Award for Debut Fiction e o The Ferro-Grumley Award for LGBT Fiction.
Os vencedores serão anunciados durante uma cerimónia a realizar na New School, em Greenwich Village, em Nova Iorque, no dia 19 de abril.
O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado pela Dom Quixote em outubro, foi nomeado finalista do 2011 National Book Critics Circle Award na categoria de Ficção, numa gala realizada no sábado, no Artists Space, em Nova Iorque.
Jeffrey Eugenides (The Marriage Plot), Teju Cole (Open City), Edith Pearlman (Binocular Vision) e Dana Spiotta (Stone Arabia) completam a lista de finalistas.
Para além de Ficção, o National Book Critics Circle Awards distingue também obras nas categorias de Não Ficção, Autobiografia, Biografia, Crítica e Poesia.
Os vencedores serão anunciados numa cerimónia a realizar no dia 8 de março, no New School’s Tishman Auditorium, em Nova Iorque.
O primeiro romance de Alan Hollinghurst em sete anos, desde A Linha da Beleza, vencedor do Man Booker Prize 2004 e adaptado para a televisão pela BBC, foi nomeado para o Man Booker Prize 2011 e venceu o Galaxy National Book Award 2011, na categoria Autor do Ano, e o 2011 Stonewall Award, na categoria Escritor do Ano.
O Filho do Desconhecido foi também considerado um dos melhores livros do ano pela The New Yorker, o The Wall Street Journal, a Salon, o The Globe and Mail, o The Toronto Star, o Chicago Tribune, o San Francisco Chronicle, o The Seattle Times, o The Christian Science Monitor, a Next Magazine, a Paste Magazine, o Cleveland Plain Dealer, o The Australian, o The Irish Times, o The Scotsman, a Foyles, o The Dominion Post, a Stylist, a BookBrowse, o Daily Express, o National Post, a Intelligent Life, a New Zealand Listener, a The Millions, a Publishers Weekly, o The New York Times, a New Statesman, o The Guardian, o The Daily Telegraph, o The Sunday Telegraph e o Financial Times.
Em Portugal, fez parte da listas do Público, Expresso e Diário de Notícias.
Alan Hollinghurst, cuja omissão da lista de finalistas do Man Booker Prize 2011 causou grande polémica, venceu o Galaxy National Book Award 2011, na categoria Autor do Ano, com O Filho do Desconhecido (Dom Quixote), e o Stonewall Award, na categoria Escritor do Ano.
Um júri constituído por 750 especialistas da indústria editorial votou Alan Hollinghurst como Autor do Ano, sendo que, segundo a organização dos Galaxy National Book Awards, esta “aclamação reflete o apoio de muitos elementos da indúsria editorial que ficaram desiludidos pelo facto do nome de Hollinghurst ter sido omitido da lista de finalistas do Man Booker Prize”.
Jon Howells da Waterstone’s, que patrocina a categoria Autor do Ano, qualificou a vitória de Hollinghurst como “fantástica”. “Teria sido ridículo se ele não tivesse ganho nenhum prémio de renome este ano por essa obra [O Filho do Desconhecido]. Toda a gente ficou surpeendida e desapontada por não ter sido finalista do Booker”, acrescentou.
Alan Hollinghurst, que conquistou o Man Booker Prize 2004 com A Linha da Beleza, afirmou que estava “bastante radiante” por ter sido nomeado Autor do Ano, “num ano em que tantos livros excecionais foram publicados”.
A cerimónia de entrega dos Galaxy National Book Awards decorreu na sexta-feira à noite, no Mandarin Oriental Hotel, em Londres.
Desde sábado, o público em geral pode votar online no Melhor Livro do Ano, de entre os onze vencedores dos Galaxy National Book Awards.
Na quinta-feira à noite, Alan Hollinghurst venceu também o Stonewall Award, na categoria Escritor do Ano, numa cerimónia realizada no Victoria and Albert Museum, numa cerimónia que distinguiu as personalidades que mais impacto tiveram nas vidas da população lésbica, gay e bissexual do Reino Unido no último ano.
Segundo o júri, “Alan Hollinghurst destacou-se não só pela sua mais recente obra [O Filho do Desconhecido], mas por toda uma coletânea de excelentes romances que representam toda a complexidade da vida homossexual ao longo das décadas”.
Para Alan Hollinghurst, “é particularmente maravilhoso ser reconhecido por uma organização como a Stonewall, que defende questões tão importantes para nós”.
Alan Hollinghurst nasceu em Shroud, Inglaterra, em 1954, e estudou em Oxford. O seu primeiro romance, A Biblioteca da Piscina, foi uma das mais aclamadas estreias dos anos 80, conquistando o Somerset Maugham Award em 1989 e valendo ao seu autor um lugar entre os Melhores Jovens Romancistas Britânicos, segundo a revista Granta, em 1993. Seguiu-se The Folding Star, que foi, em 1994, finalista do Booker Prize e venceu o James Tait Black Memorial Prize. A sua consagração definitiva deu-se em 2004, quando A Linha da Beleza foi galardoado com o Man Booker Prize, tendo ainda sido adaptado para a televisão pela BBC. Foi também considerado pelo Público como um dos melhores romances da década. O Filho do Desconhecido é o seu primeiro romance em sete anos e está já a ser aclamado como um dos melhores livros do ano e da década, cimentando a reputação do autor como um dos nomes cimeiros da literatura anglo-saxónica. Foi nomeado para o Man Booker Prize 2011 e venceu o Galaxy National Book Award 2011, na categoria Autor do Ano, e o 2011 Stonewall Award, na categoria Escritor do Ano.