O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado pela Dom Quixote em outubro, foi o livro em maior destaque nas habituais listas dos melhores do ano das mais prestigiadas publicações do mundo.
O sucessor de A Linha da Beleza, vencedor do Man Booker Prize 2004, foi considerado um dos melhores livros do ano pela The New Yorker, o The Wall Street Journal, a Salon, o The Globe and Mail, o The Toronto Star, o Chicago Tribune, o San Francisco Chronicle, o The Seattle Times, o The Christian Science Monitor, a Next Magazine, a Paste Magazine, o Cleveland Plain Dealer, o The Australian, o The Irish Times, o The Scotsman, a Foyles, o The Dominion Post, a Stylist, a BookBrowse, o Daily Express, o National Post, a Intelligent Life, a New Zealand Listener, a The Millions, a Publishers Weekly, o The New York Times, a New Statesman, o The Guardian, o The Daily Telegraph, o The Sunday Telegraph e o Financial Times.
Em Portugal, fez parte da listas do Público, Expresso e Diário de Notícias.
O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, alcançou o 14.º lugar na lista de melhores livros do ano do jornal Público.
O Filho do Desconhecido foi já considerado uma das melhores obras do ano por algumas das mais prestigiadas publicações do mundo, entre elas o The New York Times, a New Statesman, o The Guardian, o The Daily Telegraph, o The Sunday Telegraph e o Financial Times.
Releia aqui a crítica do Público ao livro e leia também a entrevista do jornal a Alan Hollinghurst aqui.
Depois do The New York Times e da New Statesman, O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst (publicado em outubro pela Dom Quixote), foi agora considerado pelo diário britânico The Guardian como um dos melhores livros do ano.
O Filho do Desconhecido fez parte das escolhas de Sir Michael Holroyd, Mark Lawson, Colm Tóibín e Julian Barnes, que o considerou “o mais brilhante e originalmente estruturado romance que já li desde há muito tempo”.
Dois livros da D. Quixote, O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst (publicado em Outubro), e The Submission, de Amy Waldman (a publicar em Agosto de 2012), figuram na lista dos 100 Melhores Livros do Ano do The New York Times.
Segundo o jornal norte-americano, O Filho do Desconhecido, que tinha já sido recentemente considerado pela New Statesman como um dos Melhores do Ano, é uma obra “excelente que contém todo um currículo literário encoberto, do qual Hollinghurst moldou algo novo e imprescindível”.
Sobre The Submission, romance de estreia de Amy Waldman, diz o The New York Times ser “escrito com o olhar aguçado e experiente de uma excelente jornalista, uma obra que fornece retratos notáveis dos principais intervenientes, expondo habilmente os seus pontos fracos e as suas manipulações”.
The Submission foi já considerado pela Amazon como uma das 10 Melhores Estreias de 2011 e um dos 100 Melhores Livros de 2011. Foi também considerado pela Kirkus Reviews como um dos 25 Melhores Livros de Ficção de 2011 e é finalista do The Guardian First Book Award 2011, prémio a que concorre também Pigeon English, de Stephen Kelman, que a D. Quixote publicará em Junho 2012.
The Submission é um romance de ideias sobre a América no pós-11 de Setembro. Dois anos após os atentados nas Torres Gémeas, um júri reúne-se em Manhattan para escolher o projecto vencedor de um memorial às vítimas, a ser erigido no ground zero. Com mais de 5 mil participações anónimas, o júri – constituído por artistas, académicos e uma viúva do 11 de Setembro – é surpreendido quando o envelope com o nome do vencedor é aberto, revelando que o distinguido é um arquitecto muçulmano chamado Mohammad Khan.
“[The Submission é] …um romance mais verosímil, com mais impacto politico e fulgor do que a Fogueira das Vaidades. . .” — Michiko Kakutani, The New York Times
Amy Waldman foi repórter do The New York Times e co-diretora da secção do jornal no Sul da Ásia. Os seus contos foram já publicados na The Atlantic, na Boston Review e foi antologiada na The Best American Nonrequired Reading 2010. Vive actualmente em Brooklyn, Nova Iorque.
Pode ouvir uma entrevista a Amy Waldman, sobre The Submission, na Antena 1, aqui.
O Filho do Desconhecido, de Alan Hollinghurst, publicado em outubro pela D. Quixote, foi considerado um dos Melhores Livros do Ano pela New Statesman.
A escolha dos Melhores Livros do Ano foi feita pelos colaboradores da revista semanal britânica.
Segundo o escritor e colunista Alex Preston, O Filho do Desconhecido é “um romance sensacionalmente ambicioso e de prosa elegante, requintadamente estruturado e com um ritmo maravilhoso”.
“Não é perfeito, mas as suas falhas são heróicas e estará entre os meus livros da década”, acrescentou Alex Preston.
Alan Hollinghurst esteve em Lisboa na passada semana, precisamente para promover O Filho do Desconhecido.
Alan Hollinghurst fala como se estivesse a escrever. Pensa muito, escolhe as palavras com cuidado e constrói frases certeiras. A concentração que impõe na procura da melhor resposta revela-nos uma pessoa calma, educada e com grande sentido de humor. Sobre a mesa pousou uma folha e a sua pergunta revelou o seu sentido de organização: «Diário Digital, correcto?». No fim, quando lhe perguntei se tinha mais entrevistas, mostrou-me a folha e apontou as horas e o nome dos jornalistas com quem ia falar.
O Filho do Desconhecido, editado pela Dom Quixote, é um livro onde o não-dito ocupa um espaço fulcral na interpretação da narrativa. A estrutura do romance, composta por cinco capítulos, e a contínua mudança de ponto de vista exigem a dedicação e a concentração do leitor. Os grandes temas do livro estão em fundo, dependem do silêncio e das versões contraditórias das personagens. O Filho do Desconhecido não rompe com a temática dos livros anteriores, mas vai muito além da problemática da sexualidade/homossexualidade. São abordados alguns aspectos dos quais dependem a personalidade: a memória, a aceitação, a interacção social e a ditadura do senso comum/regras da sociedade. Desta forma, Hollinghurst apresenta um texto que nos interroga sobre quem somos e qual é a base da nossa personalidade. Antes de começarmos a conversar sobre o livro, questionei-o sobre se haveria alguma pergunta que ainda não lhe tivessem feito, pois já tinha sido intensamente entrevistado. Foi a primeira gargalhada de uma conversa com boa disposição…
Pode ler a entrevista a Alan Hollinghurst ao Diário Digital, conduzida por Mário Rufino, a propósito de O Filho do Desconhecido, na íntegra, aqui.
BBC (entrevista)
BBC4 (entrevista)
The Austin Chronicle (entrevista)
The Edmonton Journal (entrevista)
Edinburgh Festivals (entrevista)
Financial Times (entrevista)
The Guardian (entrevista)
The Guardian (entrevista)
The Hindu (entrevista)
The Irish Times (entrevista)
Metro (entrevista)
Minnesota Public Radio (entrevista)
The New York Times (entrevista)
The Observer (perfil)
The Sydney Morning Herald (entrevista)
We Love This Book (entrevista)
The West Australian (entrevista)
“É muito raro lermos um livro com a certeza de que será um dos melhores do ano. Mais raro ainda é apercebermo-nos imediatamente de que o seu impacto perdurará por décadas e décadas. O Filho do Desconhecido é admirável.”
Independent
“Num romance cuja acção cobre um longo período de tempo, toda uma era ou sociedade podem ser evocadas com uma única frase. Nesta história, até os personagens menores são descritos de forma brilhante. Um exemplo de excelência na arte do romance.”
Times Literary Supplement
“Hollinghurst pode, com toda a justeza, ambicionar ser o melhor escritor britânico da actualidade. Ele consegue retratar tão pormenorizadamente a consciência individual quanto as amplas correntes sociais e históricas. Sem dúvida um dos romances do ano.”
Guardian
“Comédia de costumes, dissecação de classes, de evolução política e social… os prazeres a que os seus romances já nos habituaram estão, nesta obra, presentes em toda a sua riqueza densa e detalhada. Uma coerência magnífica.”
The Times
“Um exercício de realismo de excepcional qualidade: na verdade, parece que estamos a assistir à acção e não a imaginá-la. Capta melhor a passagem do tempo e os seus efeitos e perdas do que tudo o que li até à data. Extraordinário.”
Spectator
"Uma lição de literatura".
Expresso
"Poderoso."
Visão
"Um grande romance."
Os Meus Livros
"Um romance claro nas suas contradições intrínsecas. Charneira de um tempo e de uma obra. Ainda didáctico."
Público
"Incontornável".
Time Out Lisboa
“Um dos melhores romances dos últimos tempos e o mais inteligente de todos eles.”
The Times
“Um romance excepcional. Tal como as peças de Oscar Wilde, A Biblioteca da Piscina incorpora magistralmente a ficção convencional num moderno relato de transgressões. Debruça-se sobre a imoralidade com subtileza, sobre complexidades com perspicácia e sobre revelações com uma tremenda elegância literária.”
The New York Times
“O primeiro grande romance inglês a retratar a homossexualidade de uma forma moderna… Um romance e uma estreia históricos.”
The Guardian
“Indiscutivelmente, o melhor livro sobre a homossexualidade jamais escrito por um autor inglês.”
Edmund White, The Sunday Times
“Um livro corajoso. Não entra em polémicas nem pede desculpas. Só choca os que querem ser chocados.”
The Observer
“Soberbamente escrito e extravagantemente divertido… Merece o primeiro prémio em todas as categorias.”
Daily Telegraph
“Sem dúvida, uma das mais importantes obras de estreia da literatura… Uma obra alegre, sexy e irreprimível, com o peso e ressonância de um romance clássico modernista e a abrangência e surpresa de um livro de memórias.”
The Village Voice
“Um romance divertido, melancólico e maravilhosamente escrito.”
Publishers Weekly
"Brilhante... Um romance de situações e um romance de percepções. Ainda por cima escrito num estilo que não desmerece Henry James e se lê infinitamente melhor."
Expresso
"Magnífico."
Público
"Os grandes dramas e os grandes clichés do anos 80 – a política, o sexo, a cocaína, a sida – ganham outra dimensão numa escrita sensível, que vai apaixonar todos os leitores anglófilos."
Notícias Magazine
"Um escritor magnífico."
John Updike
"Tenho a certeza de que nunca usei a expressão 'obra-prima' na crítica a um romance e hesito em fazê-lo agora, mas é um termo muito difícil de evitar quando me encontro face a tanto brilhantismo."
The Observer
"Um romance arrebatador, tal é o fulgor fin de siècle de que Hollinghurst o imbuiu."
The Sunday Telegraph
"Se daqui a cem anos alguém quiser saber como é que as pessoas eram, como falavam, como se avaliavam e julgavam a elas próprias e aos outros, o melhor que tem a fazer é ler este romance."
Evening Standard
"Uma leitura que é puro prazer."
New Statesman